Após o terremoto acompanhado de tsunami, o acidente na usina nuclear de Fukushima no Japão, é o mais grave desde a catástrofe de Chernobyl, na Ucrânia (1986). Houve comprometimento do sistema de refrigeração dos reatores, o que levou a incêndios e explosões. A emergência está no nível 5 de uma escala que vai só até 7 - grau máximo atingido pelo desastre de Chernobyl. O acidente no Japão trouxe de volta o fantasma da devastação causada pela radioatividade, tão bem conhecida dos japoneses desde as tragédias em Hiroshima e Nagasaki (1945). No Brasil o acidente com o Césio 137 em Goiânia (1987) nos deu uma vaga idéia do poder devastador da radiação. Tão imperceptível quanto letal. Os acidentes com energia nuclear expõem as pessoas a vários e graves riscos de saúde. A exposição à radiação causa danos diretos aos tecidos vivos, bem como ao DNA. Um contato de grande intensidade pode causar a morte imediata como nos milhares de japoneses expostos à bomba atômica. Em casos de exposição de menor intensidade, as lesões podem determinar danos ao DNA com mutações potencialmente causadoras de câncer.
Sem dúvida esse vai ser um assunto muito explorado no vestibular, não só pela Biologia, mas por várias outras disciplinas. Temas como tectônica de placas, terremoto, tsunami, radioatividade, energia nuclear, mutações e câncer são importantes. Vamos nos manter informados pessoal!
Abaixo seguem algumas fontes de informação:
http://www.brasilescola.com/quimica/acidente-cesio137.htm
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