quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Aula: Interação Gênica

No link abaixo estão os slides da aula de Interação Gênica: genes complementares, epistasia e herança quantitativa

https://docs.google.com/present/embed?id=dcbvh5wk_1774fcsvmg8r


Divirtam-se!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A História das Coisas

A História das Coisas (The Story of Stuffy) de Annie Leonard é um documentário de 20 minutos, que vai direto ao ponto: como colaboramos diariamente pra destruir o planeta. Mostra passo a passo a cadeia de eventos que vai da exploração dos recursos naturais, passando pelo produto manufaturado, a compra e o descarte, até chegar ao lixão. Mas o diferencial aqui é que não é um documentário no estilo BBC ou National Geographic. É explicado com desenhos (toscamente) animados, e numa linguagem simples (sem ser simplista) que se torna interessante e compreensível. Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos. Esse documentário vai direto nos subterrâneos de nossos padrões de consumo, revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo, nos ensina muita coisa e pode mudar a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas. Assista porque é genial!




Mais informações: http://www.storyofstuff.com/

domingo, 25 de setembro de 2011

Margaret Mee

A Flora Brasileira. Ciência e Arte!


Margaret Mee foi uma artista botânica que se apaixonou pela flora brasileira. Pintora e design inglesa, uma das mais importantes ilustradoras botânica, que em 1952, veio para o Brasil para lecionar arte na Escola Britânica de São Paulo, estudou artes botânicas pelo Instituto de Botânica de São Paulo e focou sua atenção na exploração da floresta tropical, em especial, pela Amazônia brasileira. Colaborou de maneira fundamental para o desenvolvimento da botânica, pois desenhava com riqueza de detalhes a flora brasileira e o habitat dos animais. Revelou e documentou várias espécies que não eram conhecidas. A fidelidade da forma e da cor sempre impressionou. Desenhou: Bromélias, orquídeas, cactos, flores... Margaret Mee, morreu em 1988. Em 1989 foi criada a Fundação Botânica Margaret Mee Amazon Trust, uma continuidade ao trabalho de Margaret Mee, que sempre foi uma defensora da biodiversidade da flora brasileira e da conservação do seu ecossistema. O objetivo da fundação, além de formar e aprimorar tecnicamente ilustradores botânicos com enfoque para a flora, tem como meta, o aperfeiçoamento de todo o conhecimento científico em prol da conservação e exploração racional dos recursos naturais renováveis, um projeto de educação ambiental.

Abaixo algumas das ilustrações de Margaret Mee:




Flora brasiliensis

Para quem gosta de morfologia e sistemática de plantas, não pode deixar de visitar a página do projeto  Flora brasiliensis. Esse banco de dados e imagens foi produzido entre 1840 e 1906 pelos editores Carl Friedrich Philipp von Martius, August Wilhelm Eichler e Ignatz Urban, com a participação de 65 especialistas de vários países. Contém tratamentos taxonômicos de 22.767 espécies, a maioria de angiospermas brasileiras, reunidos em 15 volumes, divididos em 40 partes, com um total de 10.367 páginas. Agora todos esses volumes estão digitalizados e disponíveis na internet! O projeto tem por objetivo desenvolver um sistema de informação on-line sobre a flora brasileira, tendo como base as imagens digitalizadas em alta resolução das pranchas de famílias selecionadas descritas na Flora brasiliensis de Martius. A digitalização das imagens está sob a responsabilidade do Jardim Botãnico de Missouri. Os trabalhos referentes à atualização dos nomes estão sendo coordenados por pesquisadores do Departamento de Botãnica do Instituto de Biologia da Unicamp. O Centro de Referência em Informação Ambiental (CRIA) é responsável pelo desenvolvimento do sistema on-line. O sistema de informação é composto pelos seguintes módulos: (1) banco de imagens das pranchas digitalizadas em alta resolução; (2) banco de metadados com informações sobre o conteúdo das imagens (nome científico da planta, volume, número, página, etc.); (3) banco de dados com todos os nomes citados na obra; (4) sistema com ferramentas adequadas para que especialistas possam de forma colaborativa contribuir na elaboração de um catálogo de nomes atualmente aceitos, citando, quando for o caso, a sua correspondência na obra Flora brasiliensis.

Não deixem de visitar a página do projeto:


Abaixo algumas das pranchas digitalizadas que vocês podem encontrar por lá. Os desenhos são impressionantes e perfeitos!



sábado, 24 de setembro de 2011

Atlas de Anatomia Vegetal

Existe um atlas de anatomia/morfologia vegetal disponível na internet! Com imagens bem interessantes e interativas esse projeto foi desenvolvido pelas biólogas Jane Elizabeth Kraus e Juliana Pisaneschi do Instituto de Biociências da USP (IB/USP). Para conhecer o atlas basta acessar o link:


As lâminas de histologia vegetal são lindas!


Aula: Morfologia Vegetal

No link abaixo estão os slides da aula de Morfologia Vegetal: tecidos vegetais, estudo do caule, raiz e folha.

https://docs.google.com/present/embed?id=dcbvh5wk_1710ft64dtgx

Bom estudo!

domingo, 18 de setembro de 2011

Das Rad

Das Rad (A Roda) é uma animação alemã, nomeada para o Academy Award for Animated Short Film e indicada ao Oscar de 2003. Ela mostra a evolução sob a perspectiva de duas pedras e aí conseguimos perceber como o tempo geológico é bem diferente do tempo humano. A geologia, sendo uma ciência histórica, tem o tempo como um de seus conceitos básicos. O tempo geológico é importante para compreender os processos de transformação que ocorreram na crosta terrestre. A construção histórica do tempo é um fator abstrato e depende da sociedade que o constrói. Cada área do conhecimento estuda algumas dimensões, que variam desde segundos até bilhões de anos. As ciências ambientais estão incorporando cada vez mais, em suas análises, a dimensão tempo em diversas escalas: seja o tempo geológico, para determinar as transformações ocorridas nas esferas inanimadas e animadas da Terra, seja a história de curta duração, que se ocupa das grandes mudanças realizadas nos últimos tempos. Das Rad trata justamente das relações temporais entre a humanidade e as rochas. Vale a pena conferir!


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Climate Reality Project


O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore lançou nesta quinta-feira (15/09/2011) sua campanha planetária de 24 horas na internet destinada a conscientizar a opinião pública sobre a mudança climática. O projeto, denominado "24 Horas de realidade", consiste em uma apresentação multimídia que pode ser vista on-line e que mostra como os eventos climáticos extremos, como inundações, incêndios e tempestades, estão relacionados com a mudança climática. Estas apresentações, são difundidas de vários lugares do mundo, entre eles Nova York, Pequim, Nova Délhi, Jacarta, Londres, Dubai, Istambul, Seul e Rio de Janeiro. A campanha, em 13 idiomas, começou no México terminará em Nova York, com uma apresentação de Gore, prêmio Nobel da Paz em 2007 por seus esforços contra a mudança climática. Pouco antes das 11h, hora de Brasília, o site já havia recebido mais de três milhões de visitas, segundo os organizadores.


Veja Ao Vivo



Calendário dos Vestibulares 2012


O portal G1 organizou um calendário com informações sobre os principais vestibulares do Brasil! Fiquem atentos às datas e prazos de inscrições e provas. O portal também organizou as datas por estado onde você pode se programar e visitar os sites oficiais de cada faculdade. Não deixem de acessar!

Calendário Vestibular 2012

Calendário Vestibular 2012 (por estados)

Para incluir novas datas, instituições de ensino podem enviar os dados de seus processos seletivos para o e-mail: cgjvestibularg1@tvglobo.com.br

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Aulas: Sistemas Endócrino e Reprodutor

Nos links abaixo seguem os slides de três aulas: Sistema Endócrino, Ciclo Menstrual e Reprodução Humana (anatomia e fisiologia dos sistemas reprodutores masculino e feminino, gravidez e desenvolvimento, métodos contraceptivos).

Sistema Endócrino:

Ciclo Menstrual:

Reprodução Humana:


Use Camisinha (Muito legal!!!)


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

ExoPlanetas

Será que existe vida fora da Terra?

O Observatório Europeu do Sul anunciou a descoberta de 50 exoplanetas em estrelas próximas ao Sol, sendo 16 desses com massas parecidas com a da Terra. Os novos astros foram revelados durante um congresso científico internacional que reuniu 350 especialistas em Wyoming, nos Estados Unidos. A equipe de astrônomos usou um espectrógrafo chamado Harps, instalado no telescópio do Observatório de La Silla, no Chile, para realizar o estudo. Desde 2003, o projeto Harps já havia descoberto 150 planetas fora do Sistema Solar, sempre próximos a estrelas parecidas com o nosso Sol. Ao todo, o grupo estudou 376 estrelas e descobriu que em 40% delas existem planetas menores que Saturno em órbita. A maior parte dos exoplanetas costumam se aglomerar com outros astros, formando pequenos sistemas planetários. Os 16 astros parecidos com a Terra possuem entre 1 até 10 vezes a massa do nosso planeta. Um dos astros - chamado HD 85512b - tem apenas 3,6 vezes a massa da Terra e gira ao redor de sua estrela a uma distância conhecida como zona habitável. Planetas nesta região, podem apresentar água em estado líquido e reunir condições para o desenvolvimento da vida como na Terra. Atualmente, o número de exoplanetas conhecidos está em 600. A missão espacial Kepler, da agência espacial norte-americana (NASA), encontrou 1,2 mil candidatos a exoplanetas, usando um método diferente: interferências mínimas na luz vinda da estrela quando o planeta passa entre ela e a sonda.

Ilustração do Planeta HD 85512b


Essas descobertas nos conduzem a uma grande pergunta: há vida em outras regiões do universo? Mais ainda, se houver vida inteligente, será que conseguiremos algum dia comunicar-nos com ela? Essa pergunta mobilizou pensadores em todas as épocas, mas, somente nos últimos quarenta anos, a humanidade conseguiu enviar ao espaço sondas e telescópios que lhe permitissem explorar o assunto. Apesar de estarmos num estágio inicial, a pesquisa sobre exoplanetas e vida em outros planetas tem adquirido grande relevância na astronomia atual. Na década de 70 foi lançada a Nave Voyager que tinha a missão de sair do sistema solar em direção ao espaço cósmico. No seu percurso, deveria fotografar e enviar imagens dos planetas por onde passasse. Missão, aliás, que cumpriu com êxito. Hoje, a Voyager já ultrapassou os limites do sistema solar e é o objeto humano mais distante de nós (aproximadamente 120 anos-luz, o sistema solar tem 70 anos-luz). Ela leva um disco com imagens e sons da Terra, saudações em diversos idiomas e informações sobre a nossa localização. Uma mensagem cósmica para outros habitantes do espaço.

Voyager e o Disco de Ouro



Cosmos - Histórias de Viajantes (Carl Sagan)


O controverso Projeto S.E.T.I., cuja sigla em inglês significa “Procura por Inteligência Extra-Terrestre” e que serviu de tema para o filme Contato (que foi baseado no romance homônimo de Carl Sagan) tem como objetivo detectar sinais de vida inteligente em outras regiões do universo.

Telescópios do Projeto S.E.T.I.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

VI EPEA


Será realizado na USP/Ribeirão Preto, no período de 04 a 07 de setembro O VI EPEA - Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental. A proposta do VI EPEA foi concebida visando aprofundar as discussões sobre a pesquisa em educação ambiental (EA) sob o foco específico dos programas de pós-graduação no Brasil, assumindo a responsabilidade de dar continuidade às discussões sobre a pesquisa em EA realizadas nas cinco edições anteriores do EPEA, no período de 2001 a 2009. A história bem sucedida dos EPEAs tem sido evidenciada pela participação expressiva da comunidade científica  envolvida com a pesquisa em EA e pelos desdobramentos do evento que resultaram na criação da Revista “Pesquisa em Educação Ambiental” (ISSN 1980-1165) – REVIPEA, classificada no sistema Qualis da CAPES como B2 junto às áreas de Educação, Interdisciplinar e Ensino de Ciências e Matemática; B3 junto às áreas de Direito, Geografia e Sociologia; B4 junto à área de Psicologia; B5 junto à área de Ecologia e Meio Ambiente; e C junto à área Filosofia/ Teologia. Essas classificações da REVIPEA ilustram bem a apropriação da EA pelas diferentes áreas do conhecimento, o que justifica a importância de se discutir a presença das pesquisas em EA nessa multiplicidade de áreas e, consequentemente, nos diferentes programas de pós-graduação nos quais essas pesquisas são desenvolvidas. Como sabemos, a pesquisa em EA vem se constituindo nas últimas duas décadas dentro de programas de pós-graduação estruturados em diferentes formatos e modelos e em diferentes áreas do conhecimento. Soma-se a isso a influência impactante das políticas nacionais de Pós-Graduação na estrutura desses Programas e, consequentemente, no contexto, no tipo, na qualidade e na quantidade da produção científica que é desenvolvida. A temática proposta para essa sexta edição do EPEA traduz o nosso entendimento de que a reflexão sobre a pesquisa em EA passa, necessariamente, pela compreensão do seu contexto de produção, o que inclui as características dos programas de pós-graduação nos quais as pesquisas em EA se situam e se institucionalizam. É nesse contexto que o tema escolhido foca a sua discussão na análise e reflexão sobre a inserção da pesquisa em EA na pós-graduação do Brasil, assumindo como objetivos: (1) Refletir sobre a inserção da pesquisa em EA na pós-graduação do Brasil; (2) Discutir a influência do sistema de pós-graduação nas pesquisas em EA; (3) Analisar experiências concretas de pesquisas em EA em diferentes modelos de programas de pós-graduação. Paralelamente às discussões sobre a EA e a pós-graduação no Brasil, o VI EPEA manteve seus espaços para a discussão e aprofundamento de temáticas relevantes para a pesquisa em EA por meio dos Grupos de Discussão de Pesquisas (GDPs) e de uma mesa-redonda específica para a discussão e socialização dos relatos desses GDPs. Além de contar com a apresentação de 88 trabalhos de pesquisa em EA, essa sexta edição do EPEA contempla também uma conferência internacional sobre a pós-graduação e a pesquisa em EA na Espanha, uma conferência nacional sobre o Plano Nacional de Pós-Graduação, e duas mesas-redondas sobre a pesquisa em EA na pós-graduação brasileira e em diferentes áreas do conhecimento.

Mais informações na página do evento: http://epea2011.webnode.com.br/

Comissão Organizadora do VI EPEA.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Brotinhos Radicais

Já que estamos tratando dos grupos de plantas, não poderia deixar de divulgar o trabalho desenvolvido e apresentado pelas alunas do 2º colegial (hoje 3º colegial) do COC/Catanduva. Orientadas pelo Prof Denilson, as meninas foram criativas e fizeram uma paródia abordando as características biológicas das angiospermas. Sem dúvida, vão acabar virarando sucesso da internet! Parabéns!!!

Paródia - Angiospermas


Aula: Filogenia dos Vegetais

No link abaixo estão os slides da aula de Filogenia de Vegetais e resumo dos Ciclos Reprodutores dos Vegetais (Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas):

https://docs.google.com/present/embed?id=dcbvh5wk_1387cgjpt3fz

Bom estudo!