domingo, 24 de junho de 2012

2ª Fase UNESP Junho/2012


Nos dias 23 e 24 de junho de 2012 aconteceram as provas de conhecimentos específicos da 2ª fase do vestibular de meio de ano da UNESP. Tivemos três questões de Biologia (na prova de Ciências da Natureza) envolvendo respiração nos animais, interações ecológicas e reprodução em plantas. Vejam os cadernos de questões:

O resultado final está previsto para o dia 12 de julho. De 13 a 15 de julho, todos os candidatos classificados deverão declarar interesse por vaga, no site da Vunesp, inclusive os alunos que forem convocados para matrícula. Para mais informações acessem:

sábado, 23 de junho de 2012

O futuro que queremos: texto final da Rio+20


Os 188 países participantes da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável adotaram oficialmente o documento intitulado O futuro que queremos na última sexta-feira (22/06/2012). O propósito da Rio+20 era formular um plano para que a humanidade se desenvolvesse de modo a garantir vida digna a todas as pessoas, administrando os recursos naturais para que as gerações futuras não fossem prejudicadas. Uma das expectativas era de que a reunião conseguisse determinar metas de desenvolvimento sustentável em diferentes áreas, mas isso não foi atingido. O documento apenas cita que eles devem ser criados para adoção a partir de 2015. O texto final da Rio+20 foi publicado no site oficial da conferência. A adoção aconteceu às 19h15, quando o embaixador brasileiro Luiz Alberto Figueiredo consultou a plenária dos líderes e não ouviu objeção. "Fica assim decidido", concluiu, batendo um martelo. Também na plenária de encerramento, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que "o documento final que foi adotado por consenso fornece formação firme para um bem-estar social, econômico e ambiental. Agora é nossa responsabilidade desenvolver isso". "Não podemos mais hipotecar o nosso futuro para as necessidades de curto prazo", alertou. "O documento torna-se, hoje, um marco no conjunto dos resultados das conferências das Nações Unidas ligadas ao desenvolvimento sustentável", discursou a presidente Dilma Rousseff aos delegados. "Um passo histórico foi dado em direção a um mundo mais justo, equânimo e próspero". A presidente ainda afirmou que o país se orgulha de ter organizado e presidido "a mais participativa e democrática conferência, na qual tiveram espaço diversas visões e propostas, buscando sempre manter um equilibrio respeitoso". Leia o texto na íntegra:


Trecho criticado é mantido - Em relação ao rascunho aprovado pelos diplomatas no início da semana, o documento adotado em definitivo pelos líderes teve apenas mudanças de formatação, não de conteúdo. Foi mantido, inclusive, o trecho "com total participação da sociedade civil", que ONGs haviam pedido para ser retirado porque consideram que foram excluídas do processo de construção do documento. O documento prevê, entre outras medidas, a criação de um fórum político de alto nível para o desenvolvimento sustentável dentro das Nações Unidas, além de reafirmar um dos Princípios do Rio, criado em 1992, sobre as “responsabilidades comuns, porém diferenciadas”. Este princípio significa que os países ricos devem investir mais no desenvolvimento sustentável por terem degradado mais o meio ambiente durante séculos. Outra medida aprovada é o fortalecimento do Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (Pnuma) e o estabelecimento de um mecanismo jurídico dentro da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (Unclos, na sigla em inglês) que estabelece regras para conservação e uso sustentável dos oceanos.

Pobreza - O texto estabelece a erradicação da pobreza como o maior desafio global do planeta e recomenda que “o Sistema da ONU, em cooperação com doadores relevantes e organizações internacionais”, facilite a transferência de tecnologia para os países em desenvolvimento. Esse sistema atuaria para facilitar o encontro entre países interessados e potenciais parceiros, ceder ferramentas para a aplicação de políticas de desenvolvimento sustentável, fornecer bons exemplos de políticas nessas áreas e informar sobre metodologias para avaliar essas políticas. Por atender restrições de países com visões muito diferentes, o texto da Rio+20 tem sido criticado por avançar pouco: não especifica quais são os objetivos de desenvolvimento sustentável que o mundo deve perseguir, nem quanto deve ser investido para alcançá-los, e muito menos quem coloca a mão no bolso para financiar ações de sustentabilidade. O que o documento propõe são planos para que esses objetivos sejam definidos num futuro próximo.

Críticas - O texto da Rio+20 recebeu críticas das próprias delegações que participaram da conferência e de organizações não-governamentais. Os negociadores da União Europeia classificaram a redação de “pouco ambiciosa” e disseram que faltam “ações concretas” de implementação das ações voltadas ao desenvolvimento sustentável. Por sua vez, antes mesmo da ratificação pelos chefes de Estado, integrantes da sociedade civil assinaram uma carta endereçada aos governantes intitulada “A Rio+20 que não queremos”, na qual classificam o texto da conferência de “fraco”. “O documento intitulado O futuro que queremos é fraco e está muito aquém do espírito e dos avanços conquistados nestes últimos 20 anos, desde a Rio 92. Está muito aquém, ainda, da importância e da urgência dos temas abordados, pois simplesmente lançar uma frágil e genérica agenda de futuras negociações não assegura resultados concretos”, afirma o documento, assinado por mais de mil ambientalistas e representantes de organizações não-governamentais. A carta diz ainda que a Rio+20 passará para a história como uma conferência das Nações Unidas que ofereceu à sociedade mundial um texto marcado por “graves omissões que comprometem a preservação e a capacidade de recuperação socioambiental do planeta, bem como a garantia, às atuais e futuras gerações, de direitos humanos adquiridos.” O documento termina dizendo que a sociedade civil não ratifica o texto da Rio+20. “Por tudo isso, registramos nossa profunda decepção com os chefes de Estado, pois foi sob suas ordens e orientações que trabalharam os negociadores, e esclarecemos que a sociedade civil não compactua nem subscreve esse documento”, conclui a carta.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Rio menos 20: Críticas as Metas



WWF
Uma das mais importantes redes mundiais de defesa do meio ambiente, a WWF, reagiu com insatisfação ao rascunho do documento final da Rio+20 divulgado hoje. Segundo a secretária geral do braço brasileiro da organização, Maria Cecília Wey de Brito, o texto "não conseguiu passar nem perto do futuro que queremos". "Acho que os chefes de Estado têm o dever de aprofundar as ações do documento final, senão vão fazer um papel que envergonha o nosso futuro", declarou. "Os chefes de Estado vão precisar fazer um trabalho duro porque os negociadores não fizeram nada além de chegar a um consenso", afirmou a ambientalista, que ainda tentou demonstrar um pouco de otimismo sobre a evolução do documento nos três dias derradeiros da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. A WWF Brasil ficou particularmente desapontada porque, ao mesmo tempo em que a conferência que ocorre no Rio de Janeiro vetava um fundo de US$ 30 bilhões anuais para a implementação de iniciativas que difundissem o desenvolvimento sustentável, o G-20 reunido em Los Cabos , no México, estabelecia um fundo de US$ 400 bilhões para salvar a economia global.

CEBDS
Já o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) emitiu nota em que diz que "o texto ainda não reflete o senso de urgência necessário para acelerar o processo de migração das empresas para um modelo de desenvolvimento sustentável". Para o conselho, há um visível descompasso entre o mundo real e o mundo político. O CEBDS elencou cinco elementos essenciais para direcionar os negócios para uma economia verde que ficaram faltando: transparência (reportar o desempenho em sustentabilidade é um ponto de partida importante no gerenciamento das questões socioambientais), estímulo a mercados (segundo o conselho, está comprovado que as ações de redução das emissões de gases de efeito estufa conduzidas pelo mercado foram mais eficientes e com custos mais baixos), precificação (se fosse precificado investimento sustentável, tecnologias de alta intensidade de carbono seriam preteridas), incentivos e taxas para promover investimento de longo prazo em sustentabilidade e ferramentas para deburocratizar as parcerias público-privadas.

Greenpeace (Rio menos 20)
O rascunho do documento final é ‘patético’ e pode levar a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável ser chamada de ‘Rio menos 20’. A crítica foi feita pelo diretor-executivo do Greenpeace Internacional, Kimi Naiddo, durante o debate no Rio+Social, que acontece nesta terça-feira (19), em um hotel no Rio. “A negociação que foi até as 3h da madrugada é um texto patético, uma traição, e é por isso que estamos chamando essa conferência não de Rio+20, mas, talvez, de Rio menos 20”, afirmou Naiddo. Ele defendeu o ativismo ambiental como caminho para uma maior mobilização da sociedade e de pressão contra os governos para a implementação de ações concretas em prol da sustentabilidade. Segundo Naiddo, está prevista para esta quarta-feira (20) uma "grande marcha" de ONGs nas ruas do Rio em defesa de maiores compromissos dos países na defesa do meio ambiente. Para o ativista, é preciso pensar "fora da caixa" para resolver os problemas do mundo, bem como rever o modelo econômico baseado apenas em "mais mercados, mais produtos e mais dinheiro". "Temos que fazer mais com menos", afirmou Naiddo.

Rio+20: Metas de Sustentabilidade


Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas de sustentabilidade para os países que poderiam ser definidas na Rio+20, acabaram não sendo detalhadas no rascunho aprovado pelas delegações nesta terça-feira (19/06/2012) no Riocentro. Era um dos principais resultados que a conferência poderia alcançar, mas foi lançado apenas um processo para definição futura dos objetivos. Vejam abaixo os pontos mais importantes da Rio+20 que vinham sendo negociados e como ficaram neste último texto aprovado pelos diplomatas, mas que ainda pode sofrer alterações quando passar nas mãos dos líderes no segmento de alto nível da conferência:

CBDR: sigla em inglês para Responsabilidades Comuns Mas Diferenciadas, princípio que norteia as negociações de desenvolvimento sustentável. O princípio oficializa que se espera dos países ricos maior empenho financeiro para implementação de ações, pelo fato de virem degradando o ambiente há mais tempo e de forma mais intensa - Havia rumores de que os países ricos queriam tirar esse princípio do texto, mas ele permaneceu.


Fortalecimento do Pnuma: cogitava-se transformar o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente em uma instituição com status de agência da ONU, como é a FAO (de Alimentação) - O texto prevê fortalecimento do Pnuma, mas não especifica exatamente como. O assunto deve ser resolvido na Assembleia Geral da ONU em setembro.


Oceanos: era uma das áreas em que se esperava mais avanço nas negociações, porque as águas internacionais carecem de regulamentação entre os países - A negociação avançou e o texto adota um novo instrumento internacional sob a Convenção da ONU sobre os Direitos do Mar (Unclos), para uso sustentável da biodiversidade e conservação em alto mar.


Meios de Implementação: questão-chave para os países com menos recursos, significa na prática o dinheiro para ações de desenvolvimento sustentável. Os países pobres propuseram a criação de um fundo de US$ 30 bilhões/ano a ser financiado pelos ricos -  Avançou pouco. O fundo de US$ 30 bilhões não virou realidade. “A crise influenciou a Rio+20”, admitiu o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago.


ODS: os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, metas a serem perseguidas pelos países para avançar ambiental, política e socialmente, eram uma das grandes cartadas para a Rio+20 - Os objetivos não foram definidos. Inicia-se apenas um processo para rascunhar quais devem ser as metas até 2013. Elas então devem ser definidas para entrarem em vigor em 2015, quando terminam os Objetivos do Milênio.


Rio+20 ou Rio menos 20? (vejam o próximo post)

DarwinTunes

Música e Seleção Natural!


Pesquisadores do Imperial College de Londres desenvolveram um programa de computador chamado DarwinTunes para estudar como a música evolui no mundo da seleção natural e descobriram que o que antes era ruído pode se tornar um som agradável, com algumas adaptações. O resultado do estudo foi divulgado esta semana na versão online da revista “Proceedings of National Academy of Sciences”, publicação oficial da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. Segundo o bioinformático Robert MacCallum, principal autor do trabalho, a música – de Mozart a Beatles – evolui à medida que os ouvintes se acostumam com sons que, inicialmente, parecem estranhos ou até chocantes. E, assim que uma melodia se torna agradável demais ou tendência, os artistas procuram atacar em novas direções para inovar e emocionar. O DarwinTunes produz sequências de oito segundos de sons gerados aleatoriamente, a partir de uma base de dados com “genes” digitais. Em um processo semelhante ao que ocorre na reprodução sexual, as alças trocam pedaços de código genético para gerar “filhos”. Mutações surgem enquanto esse novo material é inserido. As alças “filhas” retêm a qualidade do som, a agudeza e o ritmo dos “pais”, mas com um material adicional único. No mundo natural, o DNA de dois pais não é transmitido aos descendentes ao acaso: a criança recebe uma cópia de cada gene dos progenitores, que funciona quando, onde e como devem. De acordo com MacCallum, a experiência não traça um retrato real de como a música muda naturalmente, com novos e estranhos padrões sonoros que são considerados satisfatórios e até se tornam comuns. Uma explicação, segundo o pesquisador, é que são os compositores e os letristas que determinam o que as pessoas ouvem, e o público se acostuma com isso. Um único usuário que gira botões para conseguir um som agradável é como um criador de cães de uma raça pura selecionando características particulares. E o programa não evidencia como a música evolui no mundo exterior, como as pessoas a ouvem, passam adiante e recomendam aos amigos. Os pesquisadores adaptaram o programa para ser acessado online por quase 7 mil participantes, que classificaram cada alteração de som em uma escala de cinco pontos: desde "não posso suportar" até "amo". Em uma experiência musical de sobrevivência do mais apto, os trechos mais marcados passaram a se emparelhar com outros e a se replicar. Cada geração resultante foi avaliada novamente. Depois de cerca de 2.500 gerações de alterações de som, o que começou como uma “cacofonia” de barulhos evoluiu para linhagens agradáveis de música. "A evolução da música levou à criação de sons agradáveis e jingles, mas que não precisam necessariamente comover todo mundo", afirma o pesquisador. Ele acrescenta que a reprodução computadorizada também tem seus limites. Por exemplo, uma música não se torna mais bonita por tempo indeterminado: ela atinge um patamar em que permanece estável, em um nível inofensivo. É um "efeito platô" dos sons. Agora, o DarwinTunes deve fazer uma experiência de forma mais controlada e poderá produzir músicas ainda mais interessantes, de acordo com MacCallum. No futuro, os pesquisadores esperam permitir que até 1 milhão de usuários se cadastrem e participem do programa. "Ter uma grande quantidade de pessoas ajudará a música a evoluir muito mais rápido" destaca o autor do estudo. Abaixo o link para o DarwinTunes e para o artigo científico (em inglês) produzido a partir dessa pesquisa:

http://darwintunes.org/
http://www.pnas.org/content/early/2012/06/12/1203182109.full.pdf+html


segunda-feira, 18 de junho de 2012

SiSU 2º/2012

As inscrições para a segunda edição do ano do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) começaram à 0h desta segunda-feira (18/06/2012). O prazo termina às 23h59 do dia 22 de junho. A primeira chamada será divulgada no dia 25 de junho. Pelo sistema, os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em outubro de 2011 podem disputar 30.548 vagas em 55 instituições públicas de ensino superior com campi em 180 municípios de 21 estados brasileiros. Segundo o Ministério da Educação, 8.688 vagas serão selecionadas por meio de ações afirmativas. Entre os dias 18 e 22, o MEC divulgará, todos os dias, a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos para consulta. No próprio sistema, o estudante pode tirar dúvidas sobre notas de corte, datas das chamadas, período de matrículas nas instituições, resultados e lista de espera. Acessem a página do SiSU e consultem as vagas disponíveis:


LISTA DE INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES DO SISU 2º/2012
UFINSTITUIÇÃO
ACInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (Ifac)
BAUniversidade do Estado da Bahia (Uneb)
BAUniversidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
CEInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)
CEUniversidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab)
CEUniversidade Federal do Ceará (UFC)
DFInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB)
ESInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes)
GOInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG)
MAInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA)
MAUniversidade Federal do Maranhão (UFMA)
MGCentro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet/MG)
MGInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM)
MGInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG)
MGInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG)
MGInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IFSEMG)
MGInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (IF Sul de Minas)
MGUniversidade Federal de Alfenas (Unifal)
MGUniversidade Federal de Lavras (Ufla)
MGUniversidade Federal de Ouro Preto (Ufop)
MGUniversidade Federal de São João Del Rei (UFSJ)
MGUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
MSInstituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS)
MSUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
PBInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)
PBUniversidade Estadual da Paraíba (UEPB)
PBUniversidade Federal da Paraíba (UFPB)
PEUniversidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf)
PEInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão)
PIUniversidade Federal do Piauí (UFPI)
PRInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR)
PRUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
RJCentro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ)
RJInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)
RJInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IF Fluminense)
RJInstituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (Iserj)
RJInstituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert (Isepam)
RJInstituto Superior de Tecnologia de Paracambi (IST Paracambi)
RJInstituto Superior de Educação em Ciência da Computação de Petrópolis (ISTCCP)
RJInstituto Superior de Educação em Ciências da Computação do Rio de Janeiro (IST-Rio)
RJUniversidade Federaldo Rio de Janeiro (UFRJ)
RJUniversidade Federal Fluminense (UFF)
RJUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
RNInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)
RNUniversidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa)
ROInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO)
RRInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR)
RSInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)
RSInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul Rio-Grandense (IFSUL)
RSUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)
RSUniversidade Federal de Pelotas (UFPELl)
RSUniversidade Federal de Santa Maria (UFSM)
SEInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS)
SPInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP)
TOUniversidade Federal do Tocantins (UFT)
TOInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO)
Fonte: MEC

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Rio+20 começou!


A Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, batizada de Rio+20, marca os 20 anos da Eco-92, a cúpula sobre meio ambiente realizada no Rio de Janeiro em 1992. Faz parte do ciclo de conferências ambientais da ONU, que teve início em 1972, em Estocolmo, Suécia. A Rio+20 reunirá, mais uma vez, chefes de Estado e de governo e entidades da sociedade civil (ONGs, universidades, institutos) para revisitar os principais temas, protocolos, convenções e recomendações que resultaram da Eco-92. Entre eles estão a Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; a Agenda 21; e as convenções-quadro sobre Mudanças Climáticas, Biodiversidade e Combate à Desertificação. Além dessas questões, que voltam a ser debatidas, dois temas centrais foram selecionados para nortear as discussões na Rio + 20. O principal deles é a transição para a chamada economia verde, que propõe a adoção de um novo sistema produtivo, com base na baixa emissão de gases de efeito estufa, na eficiência no uso dos recursos naturais e na inclusão social. O segundo tema central é a governança global que levará ao desenvolvimento sustentável, ou seja: como os países vão se organizar, em termos de leis, acordos e protocolos, para colocar esse novo modelo socioeconômico em prática. Outros assuntos que terão espaço na conferência são: energia; alimentação e agricultura; emprego e inclusão; cidades sustentáveis; água; oceanos e desastres naturais. É esperado dessa reunião, porém, mais do que um balanço da Eco-92. O resultado final deve ser condensado em um documento de cunho político onde todos os países se comprometam a fazer as transformações necessárias rumo à economia verde.


Abaixo uma lista de mais alguns sites aonde podemos encontrar informações:


Sustentabilidade é Dica-H para o Vestibular!

terça-feira, 12 de junho de 2012

LoveStory

Hoje é dia dos namorados, mas como esse blog é sobre biologia e vestibular, lá vai uma questão elaborada num momento de extremo romantismo: (FUVEST) - Um casal de namorados entalhou um coração numa árvore, a um metro do solo. Casaram. Ao completar suas bodas de prata, voltaram ao local. A árvore, agora frondosa, tem o triplo de altura. A que distância do solo está o coração entalhado? Relacione a posição do coração com o crescimento da árvore? Quem responder corretamente, até o próximo dia dos namorados encontrará a "tampa da panela". Santo Antônio vai tocar LoveStory na sua vida. Garantido! Abaixo uma pequena homenagem aos amados-amantes:

Lavatory Lovestory!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Trânsito de Vênus

Essa semana é especial para quem gosta de astronomia. Teremos um evento que, de tão raro, só ocorre novamente em 2117. O trânsito de Vênus ocorre quando o planeta passa em frente ao Sol e poderá ser visto no extremo noroeste do Brasil (Acre, Roraima e oeste da Amazônia) e outros países, em especial no Leste Asiático e Oceania. Esse evento tem uma frequência que é meio estranha. A última vez que aconteceu foi oito anos atrás, em 2004, e a próxima será em 2117. O ciclo todo demora 243 anos. Acontece uma vez, acontece oito anos depois, daí se passam 121 anos e meio, aí acontece mais dois com oito anos de diferença e depois mais uma pausa de 105 anos e meio. Se você está em um dos Estados que vão observar ou vai estar fora do Brasil, lembre que para ver o fenômeno é necessário proteger os olhos. Nunca se deve olhar para o Sol diretamente. Para se observar, deve-se tomar os mesmos cuidados para fazer uma observação solar - por exemplo, de um eclipse. Então, ou você usa um filtro solar astronômico, que é uma película de um polímero especial - geralmente só quem é astrônomo é que tem acesso a esse tipo de material -, ou então você observa através de um método chamado método da projeção. Você pega um telescópio, aponta para o Sol, mas você não vai olhar pelo telescópio, mas para a imagem projetada por ele em uma tela. Podemos ver apenas os trânsitos de Vênus e de Mercúrio. O motivo é muito simples: só vemos passar na frente do Sol corpos que estão entre nós e a nossa estrela. O trânsito do primeiro planeta do Sistema Solar é bem mais frequente, tivemos um em 2006 e depois teremos em 2016, 2019 e 2032. O trânsito de Vênus já foi usado para medir a distância média da Terra ao Sol - a famosa unidade astronômica (UA), uma das unidades de distância usadas pelos cientistas. Além disso, o tamanho desse planeta já foi calculado com um desses eventos e até foi descoberto que ele tem atmosfera. Contudo, hoje temos métodos mais precisos para descobrir esses dados. Os trânsitos de planetas fora do Sistema Solar hoje são utilizados exatamente para descobrí-los. A passagem desses corpos em frente às suas estrelas causa mudanças no brilho, o que permite aos astrônomos registrá-los. A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) vai observar o evento de terça-feira para tentar melhorar ainda mais essa técnica.


domingo, 3 de junho de 2012

1ª Fase UNESP Junho/2012


Hoje (03/06/2012) aconteceu a 1ª fase do vestibular de meio de ano da UNESP. As questões de Biologia foram bem elaboradas e temas como evolução, bioenergética, engenharia genética e biotecnologia foram explorados. Vejam a prova e o gabarito:



A prova da primeira fase é composta por 90 questões objetivas, com cinco alternativas cada. Serão 30 questões para cada uma das seguintes áreas:  língua portuguesa, literatura, língua inglesa, educação física, arte, história, geografia, filosofia, biologia, química, física e matemática. Os aprovados para a segunda fase farão as provas nos dias 23 e 24 de junho. O resultado final está previsto para ser liberado no dia 12 de julho. Mais informações podem ser obtidas no site da Vunesp: