Dica-H para o Vestibular!
Os noticiários estão trazendo informações sobre o surto de uma cepa/variante super agressiva da bactéria Escherichia coli (E.coli) na Europa, especialmente na Alemanha. Na maior parte dos casos, uma infecção gastrointestinal causada pela bactéria desencadeou a chamada Síndrome Hemolítico-Urêmica (HUS) nas pessoas contaminadas. A síndrome leva a problemas nos rins e pode matar. A ocorrência de HUS nos pacientes surpreendeu os pesquisadores porque, normalmente, a doença afeta crianças com menos de cinco anos de idade mas, no caso alemão, 90% dos pacientes são adultos e dois terços são mulheres. O Centro Europeu para a Prevenção e Controle de Doenças, com sede na Suécia, disse que o surto de HUS é "um dos maiores que já foram registrados no mundo e o maior já registrado na Alemanha".
No caso da Alemanha, a doença parece estar sendo causada por uma variedade da E. coli que produz uma toxina específica que destrói hemácias (células vermelhas do sangue) e provoca insuficiência renal. A E. coli se propaga principalmente pela comida, pela água contaminada ou pelo contado com animais doentes. Os sintomas típicos da infecção pela bactéria são febre moderada e vômito. Em alguns casos, há diarreia com sangue nas fezes. A maioria dos pacientes se recupera em cerca de sete dias, mas uma parcela deles pode desenvolver a HUS. Nos casos mais severos, a síndrome provoca convulsões e problemas graves no sistema nervoso. Especialistas alemães disseram que mais mortes deverão ocorrer na Alemanha, uma vez que 30 pessoas infectadas já perderam suas funções renais. Teme-se também que aumente o número de casos de infecção pela bactéria, já que são necessários dez dias para que os sintomas apareçam.
Em meio ao pânico gerado pelo surto infeccioso, autoridades de outros países estão recolhendo alimentos com possível contaminação: na República Tcheca, Áustria e França recolheram alguns pepinos espanhóis das lojas; a Áustria proibiu a venda de pepinos, tomates e berinjelas importadas da Alemanha; oficiais tchecos disseram também que pepinos contaminados podem ter sido exportados para Hungria e Luxemburgo. Até o momento, suspeita-se que pepinos orgânicos espanhóis exportados para outros países europeus pela Alemanha ou diretamente pela Espanha, tenham desencadeado o surto infeccioso. Segundo um porta-voz da União Europeia (UE), duas fazendas espanholas identificadas como possíveis fontes do surto infeccioso foram fechadas e estão sob investigação.
No caso da Alemanha, a doença parece estar sendo causada por uma variedade da E. coli que produz uma toxina específica que destrói hemácias (células vermelhas do sangue) e provoca insuficiência renal. A E. coli se propaga principalmente pela comida, pela água contaminada ou pelo contado com animais doentes. Os sintomas típicos da infecção pela bactéria são febre moderada e vômito. Em alguns casos, há diarreia com sangue nas fezes. A maioria dos pacientes se recupera em cerca de sete dias, mas uma parcela deles pode desenvolver a HUS. Nos casos mais severos, a síndrome provoca convulsões e problemas graves no sistema nervoso. Especialistas alemães disseram que mais mortes deverão ocorrer na Alemanha, uma vez que 30 pessoas infectadas já perderam suas funções renais. Teme-se também que aumente o número de casos de infecção pela bactéria, já que são necessários dez dias para que os sintomas apareçam.
Em meio ao pânico gerado pelo surto infeccioso, autoridades de outros países estão recolhendo alimentos com possível contaminação: na República Tcheca, Áustria e França recolheram alguns pepinos espanhóis das lojas; a Áustria proibiu a venda de pepinos, tomates e berinjelas importadas da Alemanha; oficiais tchecos disseram também que pepinos contaminados podem ter sido exportados para Hungria e Luxemburgo. Até o momento, suspeita-se que pepinos orgânicos espanhóis exportados para outros países europeus pela Alemanha ou diretamente pela Espanha, tenham desencadeado o surto infeccioso. Segundo um porta-voz da União Europeia (UE), duas fazendas espanholas identificadas como possíveis fontes do surto infeccioso foram fechadas e estão sob investigação.
Precisamos nos manter informados. Acessem:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/plantao.html
Muito interessante o post do Emerson. Temos que pensar nessa possibilidade...
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